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PERÍODO DE ESCOLHAS

Durante o período de escolhas os interessados têm a oportunidade de alterar as opções realizadas anteriormente em relação ao Fundo e consequentemente seu respectivo Gestor e os percentuais aplicados em renda fixa e renda variável, além de reavaliar, se for o caso, seu percentual de contribuição normal ao plano.

Para efetuar as escolhas basta acessar o menu PERFIL, na área exclusiva do site.

 

VIGÊNCIA DA OPÇÃO

As opções de perfil realizadas entrarão em vigor em 1º de novembro de 2019.

 

ONDE FAZER A OPÇÃO ONLINE

Durante o período de troca, acesse o menu PERFIL na área exclusiva do site mediante CPF e senha URA.

DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS

Reforçamos que você está programando sua futura aposentadoria, ou seja, um planejamento de longo prazo e que, portanto, sua escolha requer cautela. Conhecer sua disposição a risco é importante para definir qual percentual de suas aplicações irá para cada tipo de Fundo de Investimento disponível.

Faça aqui o teste para saber seu Perfil de Investidor.

RENDA FIXA

O participante mais conservador (menos disposto a riscos) poderá distribuir seus recursos entre um dos fundos de renda fixa de baixo risco e o fundo de renda fixa de médio risco. A alocação poderá ser feita também aplicando 100% dos recursos em um único fundo de baixo risco ou no de médio risco.

RENDA VARIÁVEL

Já a alocação no fundo de renda variável é limitada a 60% dos recursos e deverá ser combinada com a escolha dos fundos de renda fixa (baixo risco, médio risco ou ambos). No entanto, para quem está próximo de obter um benefício no Plano, o Conselho Deliberativo da Fundação fixou os seguintes limites para aplicação em renda variável:

  • Máximo de 30% para quem está a dois anos da aposentadoria antecipada pelo PCV I (atingida em geral aos 50 anos).
  • Máximo de 20% para quem está a cinco anos da aposentadoria normal pelo PCV I (atingida em geral aos 55 anos).

 

REBALANCEAMENTO DE RECURSOS

É importante estar atento ao tema, pois mesmo que você não se manifeste até o dia 30 de outubro, a TELOS irá promover o REBALANCEAMENTO dos seus recursos nas seguintes situações:

1 – Se os percentuais escolhidos na sua última opção estiverem, em 31 de outubro de 2019, desalinhados em função das distintas rentabilidades alcançadas por cada fundo.

2 – Se houver necessidade de dar cumprimento a decisão do Conselho Deliberativo, relacionada aos novos limites em renda variável para quem estiver próximo da elegibilidade à aposentadoria, que são: máximo de 30% para quem está a dois anos da aposentadoria antecipada (atingida em geral aos 50 anos) e máximo de 20% para quem está a cinco anos da aposentadoria normal (atingida em geral aos 55 anos).

 

RENDA FIXA

Renda Fixa é um tipo de investimento que possui uma remuneração paga em intervalos e condições estabelecidas.

FUNDOS TELOS RENDA FIXA BAIXO RISCO

Todo investimento tem riscos e pode gerar retornos abaixo da expectativa. Nos fundos de renda fixa de baixo risco, os gestores têm o papel de identificar oportunidades que possam obter boa rentabilidade com segurança e selecionam os títulos que tenham como referência o CDI – Certificado de Depósito Interbancário e podem adquirir, no máximo, 15% em títulos privados (CDBs, Debêntures, Letras financeiras).

FUNDO TELOS RENDA FIXA MÉDIO RISCO

Este fundo é recomendável àqueles que buscam um retorno superior ao oferecido pelos fundos de renda fixa baixo risco, com um pouco mais de risco, sem ter que optar pela renda variável.

O TELOS RF MÉDIO RISCO tem características similares às dos Fundos de renda fixa baixo risco, porém, conforme dito acima, com um limite de risco e exposição a crédito um pouco superior, objetivando melhor rentabilidade. O fundo também apresenta o CDI – Certificado de Depósito Interbancário, acrescido de 5%, como índice de referência e permite a aquisição de até 30% em títulos privados.

Os critérios de seleção de títulos privados para o Fundo de Médio Risco diferem um pouco do Baixo Risco, uma vez que o fundo Médio Risco pode adquirir FIDcs – Fundos de Investimento em Direitos Creditórios e os Fundos de Baixo Risco não podem.

RENDA VARIÁVEL

Na Renda Variável não é possível prever a rentabilidade futura, assim como em qualquer outro tipo de investimento, mas ela está mais exposta ao comportamento do mercado que depende de diversos fatores macroeconômicos.

O fundo de renda variável disponível possui como meta 100% do índice de ações IBrX50 (índice que mede o retorno total de uma carteira teórica composta por 50 ações selecionadas entre as mais negociadas na BM&FBOVESPA em termos de liquidez).

 

FUNDOS E GESTORES

O PCV-I possui uma diversidade de investimentos a sua escolha. Veja, a seguir, as características de cada um deles, bem como o seu gestor e o nível de risco.

FUNDO GESTOR ÍNDICE DE REFERÊNCIA NÍVEL DE RISCO
TELOS RF BAIXO RISCO I
RENDA FIXA BAIXO RISCO
WESTERN ASSET MANAGEMENT COMPANY DTVM 100% CDI Baixo
TELOS RF BAIXO RISCO II
RENDA FIXA BAIXO RISCO
BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM 100% CDI Baixo
TELOS RF MÉDIO RISCO
RENDA FIXA MÉDIO RISCO
WESTERN ASSET MANAGEMENT COMPANY DTVM 105% CDI Médio
TELOS IBrX-50
RENDA VARIÁVEL
ITAÚ UNIBANCO IBrX-50 Muito alto

 

RENTABILIDADE

Para verificar a rentabilidade dos fundos gestores não deixe de ler o Informativo Mensal dos Fundos que pode ser visto no item Investimentos deste site. O histórico de rentabilidade de cada fundo também está disponível no mesmo menu.

Acompanhar as rentabilidades dos fundos é uma importante forma de auxílio na definição da escolha do Perfil de Investimento. Ao observar o desempenho dos mesmos tenha sempre em mente que rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.

 

FALE COM O GESTOR

Aproveite o contato exclusivo na área restrita do site para tirar suas dúvidas, envie sua mensagem para os gestores. O prazo de retorno é de 5 dias úteis.

Na ÁREA EXCLUSIVA do site acesse a opção “FALE COM GESTOR” no menu “PERFIL” e não perca esta oportunidade.

 

CONTRIBUIÇÃO MENSAL

Para quem se inscreveu no PCV I até 31 de outubro de 2014, a Contribuição Normal ao Plano pode ser definida entre 1% e 8% do seu salário aplicável. Para os inscritos a partir de 01 de novembro de 2014, o percentual de Contribuição Normal permitido segue a regra da faixa salarial do Patrocinador. Alertamos que todos os Participantes Ativos, inclusive os da faixa salarial 1, podem efetuar Contribuições Adicionais (descontadas em folha), as quais não terão contrapartida do Patrocinador. As Contribuições Adicionais referem-se aos percentuais acima do limite da Contribuição Normal.

Até o dia 30 de outubro você poderá redefinir o percentual de Contribuição Normal que deseja contribuir a partir de janeiro de 2020, lembrando que no PCV I, quanto maior o montante acumulado no Saldo de Conta, maior será o benefício futuro. Outro estímulo para incrementar sua contribuição ao Plano é que o equivalente a até 12% da renda bruta pode ser abatido da base de Imposto de Renda na declaração de ajuste anual com a Receita Federal, desde que seja utilizado o modelo completo de declaração.

Ao reavaliar o percentual de Contribuição Normal ao Plano, até o dia 30 de outubro, você também pode reduzir seu percentual mensal. Lembramos que a redução da Contribuição Normal, diferente do aumento percentual que é realizado uma única vez ao ano, pode ser feita a qualquer tempo.

Durante o período de troca, acesse o menu PERFIL na área exclusiva do site mediante CPF e senha URA para fazer a sua escolha. Se não houver manifestação até o fim do prazo, será mantido o atual percentual de contribuição.

 

FALE CONOSCO

Em caso de dúvidas, entre em contato com a Central de Atendimento TELOS – Seu principal canal de relacionamento com a Fundação.