O principal risco é de não atingimento da meta atuarial, rentabilidade necessária para que os planos fiquem equilibrados. Como os títulos indexados ao IGP ofertados no mercado deixaram de ser emitidos não é mais possível a compra de títulos compatíveis com os compromissos dos Planos de Benefícios atrelado ao IGP, resultando em rentabilidades inferiores a atual meta atuarial.

O descasamento entre os investimentos (ativos), indexados pelo IPCA, e os benefícios (passivos), reajustados pelo IGP-DI, pode gerar eventuais déficits e, consequentemente, contribuições extraordinárias para seus equacionamentos.